terça-feira, 30 de agosto de 2016

Agora eu vejo!

Hoje o texto atrasado está aqui pra fechar bem esse mês interminável (mas cheio de coisas legais) chamado agosto. O mês que sempre começa com o esquecimento de um rosto piadinha interna minha e de quem conhece a música primeiro de agosto e termina com uma canseira danada... Mas esse texto não é de minha autoria! 
Olha que privilégio o meu, poder colocar um pedacinho de alguém nesse cantinho específico da web! A pessoa quis que eu a postasse como anônima, mas de bom grado lhe colocaria o nome aqui... Fiquei muito feliz com o que ela escreveu por ser uma ideia que também compartilho. Não se oculte ao seu presente. Nunca deixe de ser agradecido. Se ajeita aí e lê, vai te fazer um bem danado. 

Se eu sou feliz?
Sim, muito!
Como eu cheguei a essa conclusão é a história que temos para hoje.

Após assistir uma palestra, decidi refletir sobre quais são meus valores e a minha missão de vida. Estava escrevendo a minha visão quando percebi que ela não combinava com a missão. Minha missão era: “Acrescentar felicidade na vida dos outros”, enquanto que a visão era: “Formar uma família UNIDA”.

Mas, e aí? Como ter uma família unida me faria levar alegria aos outros? Foi então que pensei que para espalhar algo no mundo, você precisa primeiro conhecer/entender bem esse “algo”. Veja só, se desejo espalhar conhecimento sobre a fauna e a flora do Havaí, primeiramente EU preciso ter esse conhecimento. Se desejo levar comida para acabar com a fome no mundo, eu tenho que saber como comer e entender como os outros comem. Assim, logicamente percebi que se quero espalhar felicidade, eu tenho que ser feliz!

Nesse instante me fiz a primeira pergunta aqui mostrada e rapidamente veio a resposta. Sou grata por absolutamente tudo que tenho, física e emocionalmente. Ok. Se sou feliz por que achava que não era?

Simples. Eu não via a felicidade porque simplesmente MORRO DE MEDO que ela acabe de uma hora para a outra! Esse medo do futuro, do incerto está atrapalhando o presente. Pude notar que o medo de como será o amanhã, do desconhecido, o medo de que algo venha e acabe com a minha felicidade me impedia de ter a CONSCIÊNCIA do quão incrível minha vida é!

Agora, somente agora, posso voltar ao passo inicial e apesar de ainda não saber qual minha missão e visão, sei que vivi e vivo feliz! Por mais incrível que pareça isso aumentou ainda mais minha felicidade porque EU SEI que muitas outras pessoas não podem dizer o mesmo. E não pela sua atual condição, por enfrentar alguma dificuldade, mas sim porque elas, assim como eu, estavam cegas com relação ao seu maravilhoso presente.

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